terça-feira, 14 de janeiro de 2014

1º ARTIGO DE 2014 POR QUÊ RESOLVI ABRIR UM SALÃO DE BELEZA?

Queridos Leitores, Seguidores e Amigos do Blog Gestão Básica de Salão de Beleza Saudações! 
  Por que resolvi abrir um salão de beleza?

Eis uma pergunta que não sai das cabeças talentosas e empreendedoras dos profissionais da estética e da beleza, principalmente ao iniciar o negócio quase que meio perdido como um barco a deriva sem rumo ou direção. 
Talvez por longos anos de atuação esta questão será difícil para o profissional responder com clareza e convicção. Uns herdam o talento de familiares já experientes no ramo; outros porque estavam atrás de uma profissão rentável  em alta no mercado; aos demais por vocação e gosto...então da vocação, do aprimoramento em cursos especializados à conclusão do mesmo  a distância torna-se longa. Numa pesquisa realizada pela revista Exame em 2012 com perspectivas para 2013 já apontavam o seguinte: 

"O Brasil é o terceiro mercado mundial de produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, atrás apenas de Estados Unidos e Japão e à frente de gigantes como a China. Segundo os últimos dados disponíveis, o setor faturou 42 bilhões de dólares no país no ano passado, o que representa um crescimento de 87% desde 2007.
Nesse ritmo, o Brasil deve alcançar a vice-liderança no consumo mundial de cosméticos até 2017. Tudo isso torna o país um mercado decisivo para as maiores companhias de beleza do planeta, sobretudo em tempos de retração das economias americana e européia.
O consumo de produtos de beleza e higiene no Brasil deve crescer 11% em 2013 na comparação com o ano anterior, de acordo com pesquisa Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do Ibope Inteligência. Segundo o estudo, os brasileiros devem gastar R$ 55,13 bilhões com esses produtos neste ano ante os R$ 49,65 bilhões de 2012.
A classe C, que representa 53% dos domicílios do país, tem o maior potencial de consumo de acordo com a pesquisa, de R$ 24,6 bilhões, o que representa 45% do total do consumo nacional. Logo em seguida vem a classe B, que representa 25% dos domicílios em área urbana e tem um potencial de gasto estimado em R$ 21,06 bilhões, equivalente a 38% do potencial de consumo total.
Por região, o Sudeste representa quase metade da previsão de consumo do País: 49,8% e um consumo por habitante no ano de R$ 361,58. Em seguida vem o Nordeste, com 19% do potencial total, e o Sul, com 16%. Ainda assim, o gasto por habitante no Sul é maior, de R$ 374,59 por pessoa, contra R$ 335,88 da média per capita nacional. O potencial de consumo refere-se apenas às compras de pessoa física de itens como perfumes, colônias, maquiagem, cremes hidratantes, escova de dente, xampu e sabonete, entre outros".
Fonte: Revista EXAME - site: http://www.racine.com.br
Qual o motivo desta nossa citação?
Bem a resposta é bem óbvia sendo conhecedores do ranking mundial de produção do Brasil em  produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, é claro que temos a certeza que os profissionais desta área estão com "a faca e o queijo na mão" na medida em que se postam ao estudo e aperfeiçoamento da profissão. Em quase todos os segmentos do mercado de trabalho vigentes, há lacunas de pessoas capacitadas para atuar na profissão, ou seja não há falta de vagas e sim ausência de qualificação de mão de obra. Neste ponto do artigo muitos hão de perguntar-me " mas como se fiz cursos de renome e caros?" A questão é: não basta só o conhecimentos teóricos inúmeros são os requisitos para nos tornarmos profissionais eficientes e funcionais. Portanto caros leitores ao tentarmos responder   a pergunta descrita no topo deste artigo reflitamos em que contexto nos posicionamos na arte do trabalho e da empresa que criamos, estamos afeitos e preparados para corrermos riscos e driblarmos as dificuldades?
Pense  com carinho!
Agradeço Sua Gentil Atenção
Forte Abraço - Fátima Tavares
contatos: crescendoemmultimarketing@gmail.com

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